5 dicas de como estimular a autonomia e independência do idoso

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A terceira idade é uma fase interessante e ao mesmo tempo complexa, uma vez que cada indivíduo apresenta suas especificidades. Sendo assim, é importante respeitar a autonomia e a independência do idoso para que ele possa viver com mais qualidade.

Chegar à velhice não significa ser inútil ou incapaz de prosseguir com a vida de forma autônoma. Essa ideia equivocada precisa ser eliminada. Afinal, a velhice apenas exige mudanças de hábitos, inovação e principalmente autoconhecimento para entender essa nova fase.

Que tal conhecer algumas dicas valiosas para estimular a autonomia do idoso? Confira este post e fique bem atualizado.

Qual a diferença entre autonomia e independência do idoso?

Apesar de caminharem juntas, cada qual tem o seu conceito. A autonomia está ligada à tomada de decisão, a fazer escolhas próprias. Ou seja, lida com as questões emocionais e mentais.

Já a independência está voltada às questões práticas da vida cotidiana, como realizar as tarefas e cumprir os afazeres sem a intervenção do outro. Está relacionada às habilidades físicas.

Quando falamos da terceira idade, há idosos com autonomia, mas com independência limitada. A situação contrária também pode ocorrer. Daí, a importância do autoconhecimento, bem como da compreensão das pessoas próximas.

Como possibilitar maior autonomia e independência ao idoso?

Viver com mais qualidade depende, em primeiro lugar, do cuidado com a nossa saúde em geral. No caso do idoso, é preciso incentivar hábitos saudáveis e estar atento às necessidades físicas, mentais, emocionais e sociais do indivíduo. Assim, é possível possibilitar maior autonomia e independência a ele. Confira algumas dicas importantes.

1. Oferecer uma boa alimentação

Para enfrentar a jornada do dia a dia, o corpo, independentemente da idade, necessita de energia. No entanto, o idoso merece uma atenção especial quando falamos dos nutrientes fornecidos pelos alimentos. Em caso de idosos com diabetes, vale ressaltar que a dieta adequada evita o agravamento da doença.

2. Incentivar a prática de exercício físico

As atividades físicas possibilitam inúmeros benefícios aos idosos. Afinal, previnem doenças como a depressão, auxiliam o metabolismo, aliviam sintomas de certas enfermidades e ajudam a combater e a reduzir a perda da habilidade cognitiva.

3. Estimular o cérebro

Se os exercícios físicos estão ligados à independência dos idosos, as atividades que colocam o cérebro em movimento, como cruzadinhas, quebra-cabeças e leituras, ajudam na manutenção da autonomia. Afinal, corpo e mente trabalham juntos, em sintonia. Um corpo apto a realizar atividades precisa de um cérebro saudável, que possa raciocinar e tomar decisões sobre o que será realizado.

4. Agendar as visitas ao médico

O autoconhecimento garante ao idoso a compreensão sobre a necessidade de ter o acompanhamento de um médico ou de outros profissionais qualificados. Isso é, sem dúvidas, um importante estímulo à autonomia e à independência do idoso, que terá mais entendimento sobre a sua realidade.

5. Incentivar as práticas sociais

Quanto mais sozinho encontra-se o idoso, maior a chance de ele desenvolver depressão. Portanto, participar de atividades coletivas, como danças para a terceira idade, ioga, clubes de crochê e aulas de informática, além de exercitar a mente, aproxima o idoso de pessoas mais novas, como os netos, fortalecendo os vínculos familiares.

Ao longo do texto, apresentamos informações e dicas importantes para garantir a autonomia e a independência do idoso nessa nova fase da vida. Lembre-se de que na velhice o idoso precisa ser respeitado, considerado e ouvido, uma vez que ele não é invalido.

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